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Histórias de medos fabulosos (cobra-grande, homem-do-saco, mulher-de-branco, mãe-d’água, jurupari, lobisomem, espalha-nau, chibuí…), histórias para enganar a morte, histórias de diabo logrado, histórias de má-criação e esperteza, histórias de quem escreve, histórias de ilha (no Marajó, um navio fantasmagórico saiu das bocas de ilhéus para os contos visagentos de Walcyr Monteiro), enfim, histórias para adultos e crianças, sem idade nem cidade, a personagem Livramento conta, e fazem a delícia de quem as lê ou ouve. Parauara de Belém, moradora do Rio de Janeiro desde 1985, a jornalista e escritora Conceição Campos, criadora da personagem, desde 2008 fez pouso em Paquetá. Finalista do Prêmio Jabuti em 2010 com “A letra brasileira de Paulo César Pinheiro”, vencedora da Bolsa Funarte Criação Literária 2010 com “À luz do candeeiro – contos de assombrações amazônicas e de medos fabulosos”, ganhadora do “Prêmio Carmem Portinho 1992 com “A fusão das linguagens em Gabriel Garcia Márquez”, Conceição publicou, ainda, “Um rei em Paquetá” (2008), que virou musical, com J. Guilherme Ripper, “Histórias da Ilha” (2010), musical com Edino Krieger, e “Lendas de Paquetá” (2011), cantata com Villani-Côrtes.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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