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O Ministério Público Federal está de olho no aparelhamento político dos tribunais de contas estaduais. Levantamento da Associação Nacional do Ministério Público de Contas e da OAB mapeou as nomeações fisiológicas de conselheiros e impetrará ação perante o STF.

A nomeação de membros de tribunal de contas exige idoneidade moral e reputação ilibada, além de notório saber jurídico, contábil, econômico e financeiro. O MPF alega que os partidos estão passando por cima das exigências constitucionais e nomeando pessoas despreparadas e até indiciadas em investigações criminais. Só no STJ tramitam 54 inquéritos e ações contra 32 conselheiros de tribunais de contas de 17 Estados.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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