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Amanhã, às 10h, na sede da OAB-PA (Praça Barão do Rio Branco, n° 93, bairro da Campina, Belém), os nove integrantes da Comissão Estadual da Verdade, que representam diversas entidades (Secretarias de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), Arquivo Público Estadual, Comissão de Direitos Humanos da Alepa, OAB-PA, Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, Comitê Paraense pela Verdade, Memória e Justiça, Conselho Regional de Psicologia e Sindicato dos Jornalistas do Pará explicam como se dará a investigação dos casos de tortura, mortes e desaparecimentos no Pará durante a ditadura militar, em entrevista coletiva à imprensa. 

A Comissão Estadual da Verdade será instalada oficialmente na segunda-feira, 1º de setembro, em cerimônia no Espaço São José Liberto, e segue a política da Comissão Nacional da Verdade, criada pela Lei 12.528/ 2011 e instituída em maio de 2012 pela presidente Dilma Rousseff com o objetivo de apurar as violações aos direitos humanos no período entre 18 de setembro de 1964 e 5 de outubro 1985. A lei estadual que cria a comissão foi sancionada pelo governador Simão Jatene no dia 31 de março deste ano.
A comissão é composta por Renato Theophilo Marques de Nazareth Netto (Sejudh), João Lúcio Mazinni da Costa (Arquivo Público Estadual), Ana Michelli Gonçalves Siares Zagalo (Segup), Carlos Alberto Barros Bordalo (Alepa), Egídio Sales Filho (OAB/PA), Marco Apolo Santana Leão (SPDDH), Paulo Cesar Fonteles de Lima Filho (Comitê Paraense pela Verdade, Memória e Justiça), Jureuda Duarte Guerra (CRP-PA/AP), e Franssinete Florenzano (Sinjor-PA).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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