Publicado em: 22 de fevereiro de 2013



FOTOS: OZEAS SANTOS
O Poder Legislativo será importante parceiro
da
Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas do Pará. Ontem, o
presidente da Alepa, deputado Márcio Miranda(DEM), recebeu os membros da
Comissão e o Sindicato dos Jornalistas, e cedeu o
Auditório Deputado João Batista, com os equipamentos e servidores necessários à
taquigrafia, documentação, filmagem, som e cerimonial para a realização de
audiências públicas destinadas a resgatar a história dos jornalistas vítimas da
ditadura militar, no período de 1964 a 1985. Na semana que vem, deverão ser agendados
os depoimentos.
da
Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas do Pará. Ontem, o
presidente da Alepa, deputado Márcio Miranda(DEM), recebeu os membros da
Comissão e o Sindicato dos Jornalistas, e cedeu o
Auditório Deputado João Batista, com os equipamentos e servidores necessários à
taquigrafia, documentação, filmagem, som e cerimonial para a realização de
audiências públicas destinadas a resgatar a história dos jornalistas vítimas da
ditadura militar, no período de 1964 a 1985. Na semana que vem, deverão ser agendados
os depoimentos.
A Comissão pretende ouvir os jornalistas
Luiz Maklouf, Paulo Roberto Ferreira e João Vital, que editaram o jornal Resistência, da Sociedade Paraense de
Defesa dos Direitos Humanos(SPDDH) – várias vezes empastelado, com jornalistas presos e agredidos e cuja gráfica Suyá
foi queimada e arquivos destruídos pelos agentes da repressão – , e Lúcio Flávio
Pinto e Manoel Dutra, além de colher informações e documentos junto aos filhos
de Raimundo Jinkings, Ruy Barata e Paulo Ronaldo, que foram perseguidos, ameaçados, indiciados em processos, presos
e tiveram suas vidas pessoais e profissionais expostas e alteradas.
Luiz Maklouf, Paulo Roberto Ferreira e João Vital, que editaram o jornal Resistência, da Sociedade Paraense de
Defesa dos Direitos Humanos(SPDDH) – várias vezes empastelado, com jornalistas presos e agredidos e cuja gráfica Suyá
foi queimada e arquivos destruídos pelos agentes da repressão – , e Lúcio Flávio
Pinto e Manoel Dutra, além de colher informações e documentos junto aos filhos
de Raimundo Jinkings, Ruy Barata e Paulo Ronaldo, que foram perseguidos, ameaçados, indiciados em processos, presos
e tiveram suas vidas pessoais e profissionais expostas e alteradas.
Paralelamente, estão sendo
feitos levantamentos junto a órgãos públicos e entidades civis que detenham
arquivo histórico. Solicitamos a colaboração de todos que tiverem informações,
imagens e documentos. O endereço do Sinjor-PA é Rua Diogo Móia, nº 986, entre Tv.
14 de Março de Alcindo Cacela, Umarizal, Belém. O telefone é (91) 3226 1900.
feitos levantamentos junto a órgãos públicos e entidades civis que detenham
arquivo histórico. Solicitamos a colaboração de todos que tiverem informações,
imagens e documentos. O endereço do Sinjor-PA é Rua Diogo Móia, nº 986, entre Tv.
14 de Março de Alcindo Cacela, Umarizal, Belém. O telefone é (91) 3226 1900.
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