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A situação do trabalho infantil no arquipélago do Marajó é aflitiva. Criancinhas deixam de frequentar as escolas na mais tenra idade para exercer atividades perigosas. Exemplo trágico e recente foi a morte, em São Sebastião da Boa Vista, de uma garotinha de 9 anos, ao cair de um açaizeiro com um facão. Hoje, em visita da Comissão Justiça e Paz à juíza Zuíla Dutra, gestora regional de Combate ao Trabalho Infantil do TRT8 e integrante da Comissão Nacional de Combate ao Trabalho Infantil do TST, ficou acertado que serão incluídas na programação da campanha institucional ações no Marajó, conforme as especificidades locais. A Amatra VIII – Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho tem sido um forte esteio na rede de parceiros que envolve mais de uma centena de entidades e órgãos públicos, no Pará e Amapá. O bispo Dom José Azcona falou de suas preocupações e se manifestou confiante na eficácia de uma teia de proteção social que ampare as crianças e adolescentes marajoaras.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Parceria do TRT8 e Comissão Justiça e Paz

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