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Foi muito prestigiada a tarde de autógrafos, hoje, da jovem delegada Beatriz Silveira Mileo Brasil. Várias gerações de delegados de polícia, advogados, estudantes de Direito, empresários e outros profissionais liberais garantiram um exemplar de seu livro” Manual de Investigação Cibernética: à Luz do Marco Civil da Internet”, tema que ainda tem muito a ser explorado e suscita interesse geral.

A obra relata casos reais, trata de WeChat(aplicativo para mensagens e chamadas gratuitas) e preservação de evidência on line, exclusão de viral em aplicativos, procedimentos a serem adotados por vítimas ou seus representantes, e oferece até modelos de peças como representação para afastamento de sigilo de registro de acesso a aplicações da internet, certidão para a preservação de conteúdo exposto em App de troca de mensagens instantâneas e requerimento para a lavratura de Ata Notarial para a constatação de um fato na internet, entre outros.

Beatriz é pós-graduada em Políticas Públicas e Gestão em Defesa Social e mestra em Defesa Social e Mediação de Conflitos, e atua como assessora especial de Inteligência e Segurança Corporativa na Secretaria de Estado de Meio-Ambiente e Sustentabilidade do Pará. Foi pioneira na direção da Divisão de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos da Polícia Civil do Pará e já é condecorada com as medalhas Evanovich de Investigação Policial e do Mérito Policial Civil, pelo êxito em investigações complexas com repercussão nacional. 

A obra foi redigida em parceria com o delegado Alessandro Barreto, pós-graduado em Direito, diretor da unidade do Subsistema de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí e também coautor do livro “Inteligência Digital”.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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