Publicado em: 21 de setembro de 2012
Pacientes em macas
nos corredores, enfermarias improvisadas onde deveriam funcionar consultórios, aparelhos
de raios X, tomografia computadorizada e de ressonância magnética sem
funcionar, falta de medicamentos há meses. Até uma UTI de dez leitos teve que
ser improvisada. Esse é o cenário de caos no Hospital Metropolitano de
Belém, que em priscas eras foi
considerado modelo de atendimento aos pacientes de trauma.
nos corredores, enfermarias improvisadas onde deveriam funcionar consultórios, aparelhos
de raios X, tomografia computadorizada e de ressonância magnética sem
funcionar, falta de medicamentos há meses. Até uma UTI de dez leitos teve que
ser improvisada. Esse é o cenário de caos no Hospital Metropolitano de
Belém, que em priscas eras foi
considerado modelo de atendimento aos pacientes de trauma.
A constatação foi
feita por diretores do Sindicato dos Médicos do Pará que, após
sucessivas denúncias dos profissionais que trabalham no local, realizou visita
técnica ao hospital na última quarta-feira.
feita por diretores do Sindicato dos Médicos do Pará que, após
sucessivas denúncias dos profissionais que trabalham no local, realizou visita
técnica ao hospital na última quarta-feira.
O Metropolitano é um
hospital do Estado, administrado pela Organização Social Idesma, da qual é dono
o ex-deputado Luiz Afonso Sefer, que perdeu o mandato e chegou a ser condenado
a 21 anos de prisão por estupro de uma criança de 9 anos. A OS tem contrato de
60 meses e recebe R$ 7 milhões por mês dos cofres estaduais.
hospital do Estado, administrado pela Organização Social Idesma, da qual é dono
o ex-deputado Luiz Afonso Sefer, que perdeu o mandato e chegou a ser condenado
a 21 anos de prisão por estupro de uma criança de 9 anos. A OS tem contrato de
60 meses e recebe R$ 7 milhões por mês dos cofres estaduais.
O Sindmepa vai levar
o caso ao Conselho Estadual de Saúde, Ministério Público Estadual, Ministério
Público Federal e Ministério da Saúde e recomendar às autoridades medidas urgentes.
o caso ao Conselho Estadual de Saúde, Ministério Público Estadual, Ministério
Público Federal e Ministério da Saúde e recomendar às autoridades medidas urgentes.
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