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A humanidade está em plena degeneração. É o que aponta a série de fatos inacreditáveis que vem acontecendo no Pará: mortandade de cães com sinais de requintes de perversidade. Equipes da Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa) da Polícia Civil do Pará e da Polícia Científica precisaram exumar um cachorro para investigar denúncias de violência sexual e mutilação. Os crimes teriam sido perpetrados no bairro da Terra Firme, em Belém. Uma tratadora de animais encontrou o cão morto, e achou que tivesse sido vítima de um atropelamento. Mas percebeu que ele estava embaixo de um carro parado, e ao examiná-lo identificou vestígios de ter sido molestado sexualmente, além de estar com o rabo cortado.

Após a divulgação do caso nas redes sociais, a tutora do animal foi identificada e compareceu à unidade de polícia especializada, onde confirmou que o animal havia fugido e que recebeu informações de que um homem, morador de rua, era suspeito de ter praticado a violência que provocou a morte do cão.

A delegada Soranda Nascimento, titular da Demapa, instaurou inquérito policial para apurar o caso. Após a oitiva das testemunhas, como o animal já estava sepultado, ela acionou a Polícia Científica, solicitando a exumação para necrópsia, a fim de constatar a causa da morte e a possível autoria.  O suspeito já foi identificado. Testemunhas apontam que ele seria responsável pela morte de outros animais, utilizando do mesmo “modus operandi”.

A Delegada Fernanda Maués, que coordenou as atividades no local, assegurou que todas as medidas cabíveis estão sendo adotadas para apurar as responsabilidades pela morte do cão e, possivelmente, de outros animais. Participaram da operação, ainda, investigadores formados como médicos veterinários e estudantes do curso de medicina veterinária, lotados na Delegacia de Proteção Animal (DEPA), vinculada à Demapa.

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