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O Detran iniciou estudo técnico para definir se será substituído ou restaurado o pilar da passarela atingida por uma carreta, ontem, na avenida Almirante Barroso. O trânsito só foi liberado, hoje, depois que o Corpo de Bombeiros e a empresa de engenharia que fará os reparos concluíram que não havia mais nenhum risco de desabamento.
O histórico de acidentes desse tipo revela uma frequência assustadora. Vejam só: em 1999, na Av. Augusto Montenegro, a passarela em frente à Compar foi atropelada. Em pleno 07 de setembro de 2003, a passarela próxima ao Colégio Pedro Amazonas Pedroso, também na Almirante Barroso, foi abalroada por um caminhão. Em 2007, essa mesma passarela foi batida de novo. No mesmo ano, a passarela em Ananindeua, na BR-316, foi interditada depois de ter sido quase derrubada por um veículo que trafegava acima da altura máxima permitida. Ah! E ainda teve aquela passarela que ficava em frente ao Lauro Sodré, atual TJE-PA, que foi retirada e ficou que nem Conceição, ninguém sabe, ninguém viu.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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