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A polícia – quem diria? – bateu às portas de Luma de Oliveira, que mora no Jardim Botânico, no Rio. Calma, admiradores! Tudo porque a beldade, do alto de sua inocência aos 46 anos insuspeitados, construiu em sua cinematográfica mansão uma quadra de tênis, com um puxadinho para abrigar churrasqueira, lavanderia e vestiário, bem em cima de um platô no entorno do Parque Nacional da Tijuca, área de preservação ambiental – sem licença, óbvio -. Aos tiras, Luma, pobrezinha, acusou a vizinhança invejosa de perseguição. Pediu para comparecer somente à noite na delegacia, para evitar o natural assédio da imprensa e fãs. Foi dois dias depois, jogou a culpa na arquiteta (!) e disse que não sabia de nada. E quem há de condenar Luma?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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