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Alguém precisa fazer alguma coisa pelos cidadãos do Pará impedidos de acessarem seu próprio dinheiro em contas bancárias. Os bancos desativaram agências e caixas eletrônicos e ainda por cima desabastecem e deixam fora do ar os minguados pontos de autoatendimento que ainda existem nas cidades. Em Belém e em todo o interior do Pará as queixas são as mesmas. Ontem, os caixas do Banpará na Estação das Docas e no shopping Boulevard – onde acaba de ser inaugurada uma agência virtual – estavam todos fora do ar. E os do Banco do Brasil – que agora não existem mais na Estação e  nem nos supermercados, sequer o drive thru – só estavam funcionando uns dois ou três no shopping, onde a fila enorme de usuários parecia as que se formam onde oferecem empregos. Alheios ao sofrimento da população, o Ministério Público, o Procon e o Banco Central, entre outros órgãos que deveriam agir em favor da garantia dos direitos cidadãos, permanecem mudos e quedos. É a impunidade, que ao lado da corrupção afundou o Brasil, mostrando a sua cara.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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