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A cada mês 1.200 bancários são afastados por auxílio-doença, no País. Destes, metade sofre com transtornos mentais e LER/DORT. Saúde, segurança e condições de trabalho estão na pauta de negociações com os patrões. O que os bancários reivindicam:
*Implantação de programa de orientação e prevenção, com acompanhamento do Sindicato;
*Declaração explicita na convenção de trabalho contra qualquer ato de assédio moral;
*Criação de canais para denúncias com preservação da identidade do denunciante;
*Prazo para apuração e solução dos problemas, sem ranking ou qualquer tipo de exposição;
*Fim das metas abusivas e fim das metas para os caixas;
*Participação dos trabalhadores na definição das metas, que devem levar em conta o porte da agência, o número de empregados, e o perfil econômico local;
*Metas coletivas e não individualizadas;
*Manutenção de direitos como tíquetes e PLR para afastados
*Proibição de transporte de numerário e da guarda das chaves dos cofres por bancários;
*Estabilidade no emprego e pagamento de indenização para vítimas de assaltos ou seqüestros;
*Assistência médica e psicológica total, inclusive com o pagamento de medicamentos, para vítimas de assaltos;
*Instalação de portas de segurança antes do autoatendimento em todas as agências;
*Vidros à prova de balas nas fachadas das agências;
*Emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para todas as ocorrências;
*Instalação de câmeras em todas as áreas de circulação de clientes e usuários para a identificação de criminosos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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