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Há cinco anos sem um delegado da
Polícia Civil, Bagre, no Marajó, resolveu se organizar num mutirão
envolvendo a sociedade, MP e Judiciário a fim de obrigar o governo do Estado a prover
a segurança pública no município. O primeiro passo foi a mobilização da
população, em audiência pública. O seguinte, uma ação civil pública proposta
pela Promotoria de Justiça local. O juiz da comarca já antecipou que analisará
a causa com a maior celeridade possível. E o prefeito prometeu que oferecerá casa, comida e roupa lavada e o que mais
for necessário para que o delegado desenvolva seu trabalho.
 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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