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É uma vergonha o estado calamitoso da Alça Viária e das rodovias que dão acesso a Abaetetuba e Igarapé Miri. Impossível desviar de buracos, só dá – malmente, como diz o caboclo -, para escolher cair nos mais rasos. Há muito quem precisa se deslocar no trecho prefere a travessia de balsa, para sofrer menos com a buraqueira e atoleiro. Os prejuízos dos proprietários de veículos pequenos, que têm pneus estourados, rodas e eixos quebrados, espacapamento destruído, são imensos. E quem paga a conta? Adivinhe. O próprio contribuinte, que já arca com uma carga tributária escorchante, justamente para que o poder público garanta o mínimo de segurança em estradas, por exemplo.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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