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As férias chegaram de novo e o transporte para o Marajó continua precário. Ferry boats desconfortáveis, com banheiros imundos, som alto, embarque/desembarque bagunçado, entre outros itens proibitivos ao turismo. Para piorar, as constantes panes que deixam as embarcações à deriva. É o tipo de adrenalina que ninguém quer, mas que perdura.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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