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Falta alguns times, inclusive os mais tradicionais da capital, fazerem sua parte. Eu fiz a minha.”
(Espetando de leve os cartolas de Remo e Paysandu, e garantindo que ajudou o São Raimundo e reformará o Barbalhão, em Santarém).
Fui eleita por 143 municípios do Pará e deixarei o governo com 144 (Mojuí dos Campos deverá ser instalado em 2010). Sou contra a divisão – que não é apanágio para todos os males -. Querem que o governo federal banque grande parte da conta. E esse tema tem sido recorrentemente utilizado de forma politiqueira“.
(Reagindo a questionamento sobre a criação dos Estados do Tapajós e de Carajás).
Apoio os movimentos sociais, mas não a destruição, o vandalismo. Estamos investindo na regularização fundiária, para ter segurança jurídica. Temos 85 ações pedindo a anulação de 5 milhões de hectares de terras ilegalmente registradas. O CNJ já determinou que, agora, mandado de reintegração só em terras com georreferenciamento“.
(Mandando recado aos abusados do MST e aos grileiros que infestam o Pará).
A violência não se resolve só fazendo cadeia. O combate precisa de políticas públicas. Temos o Pró-Jovem, o Bolsa Trabalho, o Navega Pará, o Pronasci, envolvemos todas as Secretarias de Estado nessa luta.”
(Sobre as providências na área de Segurança Pública)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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