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A prisão, ontem à noite, de Jacob Barata Filho, um dos maiores empresários do ramo de ônibus do Brasil, deixou em polvorosa o meio político. Ele foi alcançado no Galeão pela força-tarefa da Lava Jato ao tentar embarcar para Lisboa, (Portugal), diz que só com passagem de ida. O mandado de prisão foi expedido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, com base em investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. Bretas, que atua na vara especializada em lavagem de dinheiro e crimes financeiros, é o mesmíssimo que mandou prender o ex-governador do Rio Sérgio Cabral e Eike Batista. O magistrado, um dos mais admirados do País, se notabilizou também no “Eletrolão”, que investiga desvios na Eletrobras e na Eletronuclear. 

A PF acusa Barata de pagar propinas milionárias a políticos – por enquanto – do Rio. O filho do “Rei do Ônibus”, dono do Grupo Guanabara, é figurinha carimbada em todo o território nacional. Os negócios da família abrangem, inclusive, outros meios de transporte. Diz o serpentário que é questão de tempo o escândalo chegar ao Pará. Será? Cartas para a redação!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Boto à flor d’água do rio Tapajós, em Santarém

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