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A Polícia Federal prendeu cinco integrantes de uma rede criminosa que explorava mulheres e adolescentes no Pará, Maranhão, Ceará, Bahia e São Paulo. A quadrilha aliciava as adolescentes em portas de escolas, praças e lanchonetes. As mulheres eram aliciadas em bares e boates. A algumas delas o grupo oferecia empregos diversos, mas para outras propunham a prostituição abertamente. As garotas eram mantidas em cárcere e sofriam agressões físicas.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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