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A Orquestra de Violoncelistas da Amazônia existe há 19 anos. Seu idealizador e regente, o professor doutor Áureo DeFreitas, já realizou com os jovens musicistas oito turnês pelo Brasil (Bahia, Goiás, Santa Catarina, São Paulo, Brasilia–DF, Rio de Janeiro e Paraná) e cinco internacionais (Suíça, França, China, Holanda e Estados Unidos).
Vinculada ao Programa Cordas da Amazônia da Escola de Música da Universidade Federal do Pará e ao Grupo de Pesquisa Transtornos do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Ciências da Arte, a OVA tem entre seus integrantes adolescentes instrumentistas com Transtorno de Espectro de Autismo, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e Dislexia, além de pessoas com dificuldades de aprendizagem, em vulnerabilidade social ou situação de risco. 

Pois bem, a OVA foi convidada pelo Partners of the Americas (EUA) e pelo Festival Eurochestries (Canadá) a participar de Intercâmbio cultural nos meses de agosto e setembro deste ano.
O primeiro passo é a retirada dos vistos nas Embaixadas em Brasília pela comitiva, formada por 24 pessoas. O trabalho de inclusão pela música realizado pela orquestra é lindo e digno do apoio de toda a sociedade. Qualquer pessoa pode colaborar. No site “Eu patrocino”, são aceitas contribuições a partir de R$5, e o apoiador ainda ganha brindes. Se cada um ajudar, dentro de suas possibilidades, 
para a realização deste sonho, ele certamente será real. Cliquem aqui e patrocinem!  O blog é fã desses talentosos meninos e meninas e apoia a iniciativa.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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