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A vida imita a arte ou a arte imita a vida? Ultimamente certos acontecimentos criminosos no Pará nada ficam a dever a filmes de suspense. Hoje, nos municípios de Redenção e Parauapebas, agentes da polícia civil e a corregedoria da PC, com apoio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Pará, prenderam uma advogada e três policiais militares (um deles oficial), por envolvimento no assassinato do advogado Dárcio Cunha, dia 5 de novembro de 2013, na porta da própria casa, no bairro Rio Verde, em Parauapebas. Todos foram conduzidos a Belém para colheita de depoimento. 
Betânia Maria Amorim Viveiros é acusada de ser a mandante do crime. O motivo seria uma dívida dela para com a vítima, que trabalhou durante muitos anos em seu escritório de advocacia. Os PMs Francisco da Silva e Sousa e Kacílio Rodrigues da Silva são acusados da execução.
Já contra o capitão PM Dercílio Júlio de Souza Nascimento pesa a acusação de intermediação do crime. 



A OAB-PA ainda não se pronunciou sobre o caso.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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