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O desembargador aposentado Milton Nobre, jurisconsulto, escritor, Professor Emérito da Universidade da Amazônia e professor associado da Universidade Federal do Pará (da qual é aposentado), lança no próximo dia 23 sua primeira obra ficcional, intitulada “Nunca é cedo para o amanhã”, que ele adianta ser uma história entremeada de suspense e com enredo apropriado para um filme. A tarde/noite de autógrafos será no Salão Nobre do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (Av. Almirante Barroso, 3089), a partir das 17h, aberta ao público interessado.

A trajetória de Milton Nobre é brilhante. Por sua erudição, galhardia e espírito público, sempre se destacou em todas as áreas em que atuou. Advogado admirado e respeitado, por mais de trinta anos foi professor de Direito Comercial da UFPA, onde começou a lecionar em 1972. Exerceu os cargos de procurador e consultor-geral do município de Belém, presidente da OAB, assessor da Assembleia Nacional Constituinte e também da Assembleia Estadual Constituinte, antes de assumir o desembargo na vaga do Quinto Constitucional. É membro da Academia Paraense de Letras Jurídicas.

No exercício da magistratura, presidiu o TJPA e foi membro do Conselho Nacional de Justiça e presidente do Colégio de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil. Veterano na publicação de livros técnicos nas áreas do Direito, é autor de “Aspectos Jurídicos das Letras Imobiliárias” (1975) esgotado; “Coletânea de Pareceres”, Vol I (1976 e Vol II (1978), esgotados; “Aspectos da Companhia de Economia Mista e a lei das S/A” (1983) esgotado; “Inovações da Lei de Licitações e Contratos da Administração Pública” (1994) esgotado; “A instituição dos Juizados Especiais Federais e a definição de infrações de menor potencial ofensivo” (2002); “Dito e Feito – do Colégio ao Conselho” (2015). No ano passado enveredou pela literatura com “O declamador e outras histórias”, obra de ficção.

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