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A Pedro Álvares Cabral em intermináveis obras do tal binário está mais perigosa do antes. Puseram imensas cocadas baianas no meio da pista (?). Então, se você escapa dos altos e baixos do asfalto tipo vagaba, aplicado sem drenagem do leito da avenida; não bate as rodas do carro nelas; nem decola nas cabeceiras da ponte do Galo; certamente não passará incólume às proximidades da Passagem Mirandinha, onde meliantes dão plantão diariamente. Ah, e se você estiver a pé, reze para não morrer atropelado, porque sinal, faixa ou guarda de trânsito não há. Só a polícia não vê. E a Prefeitura, também, é óbvio.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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