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“A forma de julgar do Judiciário brasileiro está atrasada em um século. Todas as vezes que a Justiça fez mutirões – e não foram poucas as vezes que se tentou fazer com que os gabinetes ficassem com menos processos – o que aconteceu foi um “enxugamento de gelo. Em pouco tempo, o número de processos volta a crescer. É preciso abandonar o modelo de ser uma Justiça artesanal, de fazer julgamentos longos, com discussões intermináveis sobre decisões que já estão pacificadas com jurisprudência ou súmulas vinculantes“.
(Ministra Eliana Calmon, Corregedora do CNJ, no lançamento do mutirão da Meta 2, para diminuir o estoque de 80 mil processos da Justiça Federal).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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