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Ademir Braz ciscou no meu terreiro e ciscou bem ciscado. Fiquei mais ou menos como ficava Osório Pinheiro quando outro que não ele sabia – e contava – primeiro as fofocas da sua (dele) jurisdição (Cabelo Seco, na velha Marabá).
Ademir noticiou um caso trabalhista do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região com a verve própria (e impagável). Clique aqui para saber das coisas.
Para quem é do ramo e quer saber das coisas em juridiquês, clique aqui no respeitável sítio do Nagib Slaibi Filho.”
(Pinçado do Blog do Alencar, do desembargador do Trabalho José de Alencar.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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