“Considero uma imoralidade a situação em questão e, por mim, não dava prazo nenhum. Isso se arrasta desde 2007. Não é do meu perfil ficar negociando numa situação dessa, que considero absurda, até porque tem que ter muita paciência. Fiquei sabendo que até o Poder Judiciário tem temporários e, enquanto isso, tem concursado perdendo cargo porque os concursos expiram.”
(procurador Loris Pereira Rocha, do Ministério Público do Trabalho, indignado com mais um adiamento do caso dos temporários da Alepa).
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