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Pesquisa do Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria revela o que todo mundo já sabia: os recursos para a saúde pública são suficientes; o setor vai muito mal no Brasil, mas não se deve criar novos impostos para melhorar esses serviços, porque o problema é de gestão.
Para 81% dos entrevistados, a baixa qualidade dos serviços de saúde é resultado da má utilização dos recursos públicos. 82% consideram a arrecadação tributária suficiente para a melhoria dos serviços públicos. 87% concordam que a carga tributária – cerca de 35% do PIB – é alta ou muito alta. E 72% são categoricamente contra a ideia de ressuscitar a CPMF.
O serviço com a pior avaliação foi o de postos de saúde e hospitais, reprovado por 81% dos entrevistados. Em seguida, a segurança pública, que é considerada de baixa ou muito baixa qualidade por 72% da população. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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