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Ninguém se livra do corporativismo, dos interesses políticos que esta Casa representa, pois eles irão aflorar, enquanto se você quiser saber realmente como anda uma empresa privada ou aqui dentro, você tem que contratar uma auditoria externa. Eu não tenho participação nesta história. No meu gabinete se alguém recebeu foi por caminho transverso. A verba de gabinete é gasta integralmente com funcionários. E todos recebem em conta no banco. Eu fiscalizo que não se ultrapasse o limite dos R$ 47.500, destinados. Se alguém recebeu a mais, eu quero saber da senhora Mônica, quem é que recebeu, quem ordenou o pagamento e de onde veio o dinheiro, porque do meu gabinete não foi.”

(Deputado Gabriel Guerreiro, líder do PV, hoje, ao aceitar os apelos da direção regional e nacional do seu partido e assinar o requerimento de CPI da corrupção na Assembleia Legislativa do Pará).

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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