O presidente da Alepa, deputado Manoel
Pioneiro, está liderando um movimento suprapartidário em defesa da
reinserção do projeto de derrocamento dos Pedrais do Lourenço no PAC, com a
consequente alocação dos recursos necessários e
agilização do processo licitatório da obra, de modo a restabelecer a
navegabilidade do rio Tocantins e permitir que a siderúrgica da vale em Marabá
utilize, como previsto, a hidrovia Araguaia-Tocantins para escoar sua
produção via porto de Vila do Conde, em Barcarena.
Pioneiro, está liderando um movimento suprapartidário em defesa da
reinserção do projeto de derrocamento dos Pedrais do Lourenço no PAC, com a
consequente alocação dos recursos necessários e
agilização do processo licitatório da obra, de modo a restabelecer a
navegabilidade do rio Tocantins e permitir que a siderúrgica da vale em Marabá
utilize, como previsto, a hidrovia Araguaia-Tocantins para escoar sua
produção via porto de Vila do Conde, em Barcarena.
Na sessão de ontem, Pioneiro
protocolou Moção dirigida à presidente Dilma Rousseff, endossada por todos
os deputados, de todos os partidos, no sentido da imediata adoção de providências, de modo a permitir
que a hidrovia Araguaia-Tocantins, canal
natural de escoamento das riquezas do agronegócio e dos minérios de cinco
Estados brasileiros – Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará – se torne a
espinha dorsal norte-sul do Brasil, um imenso corredor de desenvolvimento, face as inúmeras potencialidades da região, propiciando
oferta de transporte de baixo custo, com reduzido consumo energético e
ecologicamente viável, além de gerar novas oportunidades de negócios e renda.
protocolou Moção dirigida à presidente Dilma Rousseff, endossada por todos
os deputados, de todos os partidos, no sentido da imediata adoção de providências, de modo a permitir
que a hidrovia Araguaia-Tocantins, canal
natural de escoamento das riquezas do agronegócio e dos minérios de cinco
Estados brasileiros – Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará – se torne a
espinha dorsal norte-sul do Brasil, um imenso corredor de desenvolvimento, face as inúmeras potencialidades da região, propiciando
oferta de transporte de baixo custo, com reduzido consumo energético e
ecologicamente viável, além de gerar novas oportunidades de negócios e renda.
Lembrando que desde 1975 o rio
Tocantins foi barrado para a construção da UHE-Tucuruí, tendo demorado mais de
trinta anos para ser concluído o Sistema de Transposição com duas eclusas,
ligadas por um canal intermediário com 5,5 Km de extensão, Pioneiro cobrou a
imensa dívida da União com o Pará e enfatizou a gravidade da questão, pelos
prejuízos incalculáveis causados ao Pará.
Tocantins foi barrado para a construção da UHE-Tucuruí, tendo demorado mais de
trinta anos para ser concluído o Sistema de Transposição com duas eclusas,
ligadas por um canal intermediário com 5,5 Km de extensão, Pioneiro cobrou a
imensa dívida da União com o Pará e enfatizou a gravidade da questão, pelos
prejuízos incalculáveis causados ao Pará.
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