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Os concertos da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, da Amazônia
Jazz Band e todas as iniciativas da Secult têm sido prejudicadas pela falta de
divulgação. Muita gente que ama a música e é fã da programação só fica sabendo
depois dos eventos. É que o secretário de Comunicação do Pará, Ney Messias, que
tem o ego desmedido, queria ter sido nomeado secretário de Cultura, e usa seu
cargo para jogar o trabalho da Secult no
limbo
. Só divulga o Terruá Pará e os que integram a sua panelinha. O governador Simão Jatene assiste
a tudo inerte. O secretariado engole
se engasgando, por ossos do ofício. Mas o povo não é cego nem surdo. E amigos
de Jatene lembram que ele é dado a se
encantar
com determinadas figuras,
de quando em vez. Na época em que era secretário especial de Produção, José
Carlos Lima e Raul Meirelles eram os queridinhos.
Jatene criou o PV, fez de Zé Carlos o chefe da Casa Civil e articulador
político do Estado, e deu idêntica função a Raul Meirelles, na prefeitura de
Belém, junto a outra invenção sua,
Duciomar Costa. Deu no que deu. Dizem
que Jatene parece estar esquecido.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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