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A Fundação
Pestalozzi do Pará, sediada em Belém, está pedindo ajuda para continuar atendendo
500 crianças, jovens e adultos com limitações mentais. O prédio está em
péssimas condições, com infiltrações, infestado por cupins e com a fiação
elétrica aparente. Até o ônibus que ajuda no transporte dos alunos está
quebrado.
A instituição não
tem recursos e, de acordo com o Ministério Público, os problemas financeiros
estão relacionados a desvio de verbas na administração anterior. Cerca de 500
veículos doados pelo governo do Estado foram vendidos ilegalmente e o dinheiro sumiu.
Professores fazem um apelo por doações a fim de manter o
local funcionando. Para ajudar, ligue (91) 3231.4579 ou 3243.4131
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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