Publicado em: 24 de março de 2013









Fotos Ozeas Silva



Fotos Wildes Lima

Foto Rodrigo Sávio
Hoje é o Dia
Internacional para o Direito à Verdade sobre Violações Graves de Direitos
Humanos e para a Dignidade das Vítimas, criado pela ONU para homenagear o arcebispo Óscar Romero,
assassinado no dia 24 de março de 1980 por se recusar a ficar em silêncio
perante a violência, os abusos e a injustiça, em El Salvador.
Internacional para o Direito à Verdade sobre Violações Graves de Direitos
Humanos e para a Dignidade das Vítimas, criado pela ONU para homenagear o arcebispo Óscar Romero,
assassinado no dia 24 de março de 1980 por se recusar a ficar em silêncio
perante a violência, os abusos e a injustiça, em El Salvador.
A Comissão da
Verdade dos Jornalistas do Pará enfatiza a necessidade de preservar e descobrir a verdade
sobre as violações de direitos cometidas durante o período de 1964 a 1985 no
Brasil. Negar às vítimas de perseguição este conhecimento básico é negar a
justiça, a dignidade, o reconhecimento e o ressarcimento dos seus sofrimentos e
perdas.
Verdade dos Jornalistas do Pará enfatiza a necessidade de preservar e descobrir a verdade
sobre as violações de direitos cometidas durante o período de 1964 a 1985 no
Brasil. Negar às vítimas de perseguição este conhecimento básico é negar a
justiça, a dignidade, o reconhecimento e o ressarcimento dos seus sofrimentos e
perdas.
As consequências
são sentidas para além das pessoas diretamente afetadas pelos abusos. O direito
à verdade e à justiça são indispensáveis para acabar com a impunidade. No caso
de desaparecimentos, as famílias têm o direito de saber qual o destino de seus
entes queridos. Em todos os casos, respeitar estes direitos serve como
advertência de que tais violações não podem jamais se repetir.
são sentidas para além das pessoas diretamente afetadas pelos abusos. O direito
à verdade e à justiça são indispensáveis para acabar com a impunidade. No caso
de desaparecimentos, as famílias têm o direito de saber qual o destino de seus
entes queridos. Em todos os casos, respeitar estes direitos serve como
advertência de que tais violações não podem jamais se repetir.
A primeira audiência pública da
Comissão da Verdade dos Jornalistas do Pará é um marco de um novo tempo em que finalmente as
vítimas da ditadura terão voz e suas palavras ecoarão na História. Nunca é demais reiterar que este é um trabalho voluntário de todos os integrantes da Comissão, que não é ligada a qualquer partido ou facção política, e conta com o apoio institucional da OAB-PA e da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
Comissão da Verdade dos Jornalistas do Pará é um marco de um novo tempo em que finalmente as
vítimas da ditadura terão voz e suas palavras ecoarão na História. Nunca é demais reiterar que este é um trabalho voluntário de todos os integrantes da Comissão, que não é ligada a qualquer partido ou facção política, e conta com o apoio institucional da OAB-PA e da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.









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