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Ontem, no Conselho Federal da OAB, o
Ato 
Eleições
Limpas
: Contra o financiamento privado e em
defesa do f
inanciamento democrático de campanha” contou com a adesão de 37 entidades da sociedade
civil que subscreveram o manifesto.
Entre elas, Associação
Brasileira de Imprensa-ABI; Associação Brasileira dos Magistrados e
Procuradores  Eleitorais-Abrampe; Associação Nacional dos
Delegados  de Polícia Federal-ADPF; Associação Nacional dos Membros
do Ministério Público-Conamp; CNBB; OAB, Conselho Federal de Contabilidade-
CFC; Conselho Federal de Engenharia e Agronomia-Confea;  Conselho
Federal de Farmácia-CFF; Contas Abertas;Federação Interestadual de Sindicatos
de Engenheiros-Fisenge; Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital-
Fenafisco; Federação Nacional dos Jornalistas- Fenaj; Grande Oriente do Brasil-
GOB; INMA-Instituto Nacional e Pesquisas e Defesa do Meio Ambiente; Sindicato
Nacional dos Analistas  e técnicos de Finanças e Controle-Unacon
Sindical; Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil-Sindifisco
Nacional; E União Nacional dos Auditores do Sistema Único de Saúde- Unasus.
Fala
o codiretor do Movimento Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral, juiz Márlon
Reis, para quem o apoio é a prova da maturidade social necessária para
transformar a política brasileira: 
“- Precisamos
mudar, não podemos mais viver sob as regras que hoje orientam as eleições.
Estamos vendo um crescimento do abuso do poder político e econômico e todos
concordam que é preciso fazer uma profunda reforma no sistema eleitoral. Nós
estamos aqui para declarar isso e convocar a sociedade para uma grande marcha
democrática, cívica pela mudança das eleições no Brasil.”
Leiam
aqui
a íntegra do Manifesto.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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