Publicado em: 26 de abril de 2013
O juiz federal João César Otoni de Matos condenou Vivaldo Rosa
Marinho a cinco anos e quatro meses de reclusão por ter submetido trabalhadores
a condições semelhantes às da escravidão, na fazenda “Novo Prazer”, onde, em
2009, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel, do Ministério do Trabalho e
Emprego, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal, resgatou
onze empregados em condições subumanas, em Marabá.
Marinho a cinco anos e quatro meses de reclusão por ter submetido trabalhadores
a condições semelhantes às da escravidão, na fazenda “Novo Prazer”, onde, em
2009, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel, do Ministério do Trabalho e
Emprego, em conjunto com o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal, resgatou
onze empregados em condições subumanas, em Marabá.
Leiam aqui
a íntegra da decisão, no processo nº 133-28.2011.4.01.3901.
a íntegra da decisão, no processo nº 133-28.2011.4.01.3901.
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