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O programa Trabalho, Justiça e Cidadania, que só este ano já
beneficiou 2 mil estudantes, além de movimentos sociais, terá culminância amanhã,
14, a partir das 8:30h, no auditório do TRT8, quando os alunos atendidos pelo
projeto irão apresentar o que aprenderam da Cartilha do Trabalhador, por meio
de atividades artísticas. Criado pela Associação Nacional dos Magistrados
Trabalhistas – Anamatra e desenvolvido pela Amatra 8, sob a coordenação da
juíza Zuíla Lima Dutra, titular da 5ª Vara do Trabalho de Belém, e do juiz
Océlio Moraes, titular da 3ª Vara do Trabalho de Ananindeua, é uma daquelas
iniciativas que provam o quanto é eficaz e efetivo o exercício da cidadania.


Dando exemplo de como o Judiciário pode se comunicar com a
sociedade, especialmente a juventude, os juízes trabalhistas voluntários vão às
escolas interagir com os alunos e têm conseguido a adesão de advogados,
professores, pedagogos, psicólogos e assistentes sociais, que difundem
conhecimentos acerca dos direitos básicos garantidos na Constituição Federal,
notadamente os dos trabalhadores e os meios de acesso real à Justiça


Professores e alunos da rede pública, preferencialmente, compõem
o público-alvo, recebendo noções de direitos fundamentais, direito do trabalho,
direito previdenciário, direito da criança e do adolescente, direito do
consumidor, direito penal, ética e cidadania nas escolas, em especial as
públicas.


A juíza Zuíla Dutra vai ser explicar hoje no Sem Censura Pará como funciona o projeto. Assistam pela TV Cultura,  Canal 2, ou pelo Portal Cultura. O programa começa às 13:30h por causa do horário de verão.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Deputados fincam pé contra projeto que privilegia secretário

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