Publicado em: 8 de maio de 2014
Quem
diria? A ex-senadora Marina Silva deu uma
entrevista à Folha de São Paulo na qual parece uma metralhadora giratória. Foi canelada em
todo mundo: em tom incendiário – e dúbio -, afirmou que o PSDB de Aécio Neves
já entrou na disputa com o “cheiro da derrota” no segundo
turno. Bateu na presidente Dilma Rousseff
dizendo que “a
presidente encerra o governo sem uma marca, como a estabilização econômica de
FHC e a inclusão social de Lula. A marca de Dilma é o retrocesso”. Ironizou a preferência de siglas aliadas por Lula:
“Dilma poderia ela própria liderar.
Me parece que não é o que está acontecendo. Então as pessoas estão preferindo a
interlocução direta com Lula.” E desmentiu o relato do
ex-presidente Lula sobre uma conversa reservada entre os dois na qual teria
dito a ele que conversara com Deus e decidira pedir demissão de seu ministério,
no fim de 2006: “Jamais iria dizer
que pedi para sair e o Lula pediu que ficasse. Isso não faz parte do meu
caráter. Se isso não fosse revelado dessa forma enviesada, ia morrer comigo,
porque não tenho necessidade de me afirmar em cima do Lula ou de ninguém“.
E ainda faltam cinco meses para as eleições. Assistam à entrevista no vídeo aí em cima.
diria? A ex-senadora Marina Silva deu uma
entrevista à Folha de São Paulo na qual parece uma metralhadora giratória. Foi canelada em
todo mundo: em tom incendiário – e dúbio -, afirmou que o PSDB de Aécio Neves
já entrou na disputa com o “cheiro da derrota” no segundo
turno. Bateu na presidente Dilma Rousseff
dizendo que “a
presidente encerra o governo sem uma marca, como a estabilização econômica de
FHC e a inclusão social de Lula. A marca de Dilma é o retrocesso”. Ironizou a preferência de siglas aliadas por Lula:
“Dilma poderia ela própria liderar.
Me parece que não é o que está acontecendo. Então as pessoas estão preferindo a
interlocução direta com Lula.” E desmentiu o relato do
ex-presidente Lula sobre uma conversa reservada entre os dois na qual teria
dito a ele que conversara com Deus e decidira pedir demissão de seu ministério,
no fim de 2006: “Jamais iria dizer
que pedi para sair e o Lula pediu que ficasse. Isso não faz parte do meu
caráter. Se isso não fosse revelado dessa forma enviesada, ia morrer comigo,
porque não tenho necessidade de me afirmar em cima do Lula ou de ninguém“.
E ainda faltam cinco meses para as eleições. Assistam à entrevista no vídeo aí em cima.
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