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Ex-chefe da Casa Civil do governo do Pará, ex-deputado federal e atual secretário-executivo do Ministério do Trabalho, tendo passado também pela área internacional do Ministério do Planejamento, o economista parauara Cláudio Puty, professor licenciado da UFPA, é o favorito na eleição para a presidência do comitê que define os investimentos  do FI-FGTS, em março. O Fundo, de natureza privada, criado pela Lei nº 11.491/2007, administra mais de R$20 bilhões, que podem ser aplicados em empreendimentos dos setores de energia, rodovia, ferrovia, hidrovia, porto, saneamento e aeroporto de acordo com as diretrizes, critérios e condições que dispuser o Conselho Curador do FGTS. 

O FI-FGTS pode participar de projetos contratados sob a forma de parcerias público-privadas (PPP) e é administrado, gerido e representado judicial e extrajudicialmente pela Caixa Econômica Federal.  

O Comitê de Investimento é composto por doze membros e respectivos suplentes, técnicos aprovados e designados pelo Conselho Curador, a partir de indicação dos órgãos e entidades de governo e das bancadas da sociedade civil que o integram e têm mandato de 2 anos, admitida a recondução. A presidência do Comitê é rotativa, sendo o presidente eleito dentre os seus membros, com mandato de um ano.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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