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O Ministério Público Federal pediu à Justiça Federal que a Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade exija o estudo prévio de impacto ambiental à mineradora Chapleau em Novo Progresso e Altamira, sudoeste do Pará, e que o DNPM só conceda a guia de utilização depois da licença ambiental, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

A Chapleu extrai ouro dentro do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Terra Nossa, criado pelo Incra. As atividades ameaçam mais de 300 famílias assentadas no PDS, além de afetar a saúde e a segurança de 506 índios da etnia Kayapó Mekrãnogti, na terra indígena Baú, a 11 Km de distância.
Além disso, há grande risco de contaminação do rio Curuá. 

O processo nº 0001592-34.2017.4.01.3908 tramita na 1ª Vara Federal em Itaituba (PA).

Façam o acompanhamento aqui. E leiam aqui a íntegra da ação.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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