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A situação do Brasil é alarmante. Só o Pará (pelo quarto ano consecutivo) e o Espírito Santo conquistaram nota “A” no novo rating (nota que as agências internacionais de classificação de risco de crédito atribuem a um emissor de acordo com sua capacidade de pagar uma dívida) do Tesouro Nacional. Os dados constam no Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais, publicado hoje pelo Ministério da Fazenda.
A nota final do índice Capag (Capacidade de Pagamento) resulta da avaliação combinada de endividamento, poupança corrente e liquidez. Os ratings vão de A a D. 
Uma das vantagens dessa nota é obter garantia da União para a contratação de novos empréstimos. 

Há um capítulo dedicado exclusivamente ao conjunto de 284 municípios com mais de 100 mil habitantes (
entre eles todas as capitais) e que haviam disponibilizado informações no Siconfi até 1º de novembro.  No agregado, os municípios apresentaram queda real da receita corrente entre 2015 e 2016, aumento da receita com operação de crédito e redução real de 11,69% dos investimentos. O capítulo dedicado às capitais, por sua vez, mostra por meio de gráficos a situação dessas cidades segundo nove indicadores, que permitem compará-las entre si em termos de autonomia financeira, rigidez de despesas e capacidade de planejamento, entre outros aspectos.

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Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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