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O cais de arrimo de Santarém foi parcialmente interditado, depois que uma vistoria conjunta do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Capitania dos Portos e Secretaria Municipal de Infraestrutura verificou o alto risco de desabamento na área, castigada pela erosão causada pelas enchentes e pela intensa atracação de barcos – o que, trocando em miúdos, significa falta de providências ao longo de anos.
Pior para a população que viaja pelo rio, que, além de todos os transtornos pelo alagamento da orla, tem que embarcar espremida no único trecho liberado do cais, perto do porto improvisado da praça Tiradentes.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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