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Vejam só a confusão e engarrafamento que os turistas e marajoaras sofrem depois de três horas ou mais de viagem na travessia via ferry boat de Belém para Salvaterra (PA). No desembarque no porto da foz do rio Camará há uma barreira da Polícia Militar – que é importante e necessária – mas não deveria ser logo na saída das balsas, pois fica uma bagunça e o carros, vans e caminhões não conseguem manobrar para sair do terminal.

Um pouquinho de bom senso resolve o problema, que causa aborrecimentos e contatempos aos que ainda terão que fazer travessias para Soure e Cachoeira do Arari, no arquipélago do Marajó.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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