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A extinção do DNPM – que deverá ser sucedido pela
Agência Nacional de Mineração – está preocupando o setor e apavorando os servidores.
O superintendente, João Bosco Braga, anunciou ontem na sessão da Alepa que o
dinheiro acabou, a sede do órgão está caindo
aos pedaços
e será obrigado a dispensar em massa os contratados. O problema
é que ninguém sabe como ficará o vácuo entre o fim do DNPM, que hoje tem em
torno de 800 técnicos, e a ANM.  Nem como
será composta a Agência (o papel dos Estados), como ficará o incentivo à
pesquisa, quem vai definir quais os minerais estratégicos e outras questões
fundamentais. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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