Publicado em: 30 de agosto de 2013
A extinção do DNPM – que deverá ser sucedido pela
Agência Nacional de Mineração – está preocupando o setor e apavorando os servidores.
O superintendente, João Bosco Braga, anunciou ontem na sessão da Alepa que o
dinheiro acabou, a sede do órgão está caindo
aos pedaços e será obrigado a dispensar em massa os contratados. O problema
é que ninguém sabe como ficará o vácuo entre o fim do DNPM, que hoje tem em
torno de 800 técnicos, e a ANM. Nem como
será composta a Agência (o papel dos Estados), como ficará o incentivo à
pesquisa, quem vai definir quais os minerais estratégicos e outras questões
fundamentais.
Agência Nacional de Mineração – está preocupando o setor e apavorando os servidores.
O superintendente, João Bosco Braga, anunciou ontem na sessão da Alepa que o
dinheiro acabou, a sede do órgão está caindo
aos pedaços e será obrigado a dispensar em massa os contratados. O problema
é que ninguém sabe como ficará o vácuo entre o fim do DNPM, que hoje tem em
torno de 800 técnicos, e a ANM. Nem como
será composta a Agência (o papel dos Estados), como ficará o incentivo à
pesquisa, quem vai definir quais os minerais estratégicos e outras questões
fundamentais.









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