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De amanhã até 1º de setembro, entidades do eixo Transamazônica-Xingu acampam em Altamira. Querem um modelo de desenvolvimento que contemple a dimensão humana, social, cultural, econômica e ambiental, para fazer face aos graves problemas fundiários, habitacionais e aos impactos de grandes empreendimentos implantados, como a UHE-Belo Monte. O programa Luz Para Todos, por exemplo, está parado na região.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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