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Foto: Ascom Segup
Em atencioso telefonema, o secretário de Estado de Segurança Pública do Pará, delegado Luiz Fernandes, esclareceu ao blog que o disque-denúncia nº 181 deve ser utilizado como um elo entre a sociedade e as forças de segurança, uma ferramenta que favorece a colaboração efetiva da população e a eficácia dos serviços das Polícias Civil e Militar nas ações de prevenção e investigação, em conjunto com as atividades do Sistema de Justiça Criminal.
Por meio do número de telefone 181, o cidadão parauara pode fazer denúncias em todo o Estado e fornecer informações sobre crimes e diversas outras formas de violência, com a garantia do sigilo dos dados registrados e do anonimato do denunciante. A ligação é gratuita e o atendimento é realizado 24 horas por dia, sete dias por semana.
O cidadão recebe um número de protocolo para que, após 15 dias, possa acompanhar as providências que foram adotadas pela polícia, os resultados alcançados a partir da investigação e também para acrescentar novas informações.

No caso relatado por Rafaela Mácola Marques, em que a atendente pediu o endereço do assaltante, tratou-se de um equívoco quanto à utilização do canal, que deveria ter sido o 190, o número para chamadas de urgência e emergência do CIOP – Centro Integrado de Operações -, órgão que integra a PM, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Detran-PA. O secretário afirmou que a atendente do disque-denúncia 181 deveria ter explicado a Rafaela a diferença dos sistemas e ela mesma transferido a ligação, e revelou que já houve nova capacitação a fim de evitar que o fato se repita. Também adiantou que determinou imediatas providências no sentido do policiamento ostensivo na área do Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, como se verifica na foto acima. 

Agradeço ao secretário Luiz Fernandes a pronta resposta às demandas da população e o seu gesto de prestar esclarecimentos pessoalmente. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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