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A delegada Leina Sousa é a responsável pela apuração do caso da estudante de Medicina Myriam Ruth da Silva Magalhães, espancada no último dia 10, no Toca Restô Bar, em Belém, pelo lutador faixa-preta de jiu-jitsu Airton Carneiro Filho. O inquérito foi transferido para a Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), onde a delegada de plantão não quis fazer o BO na noite dos acontecimentos. A polícia Civil está protegendo o nome da delegada e não informou qualquer providência. O blog questionou o delegado-geral Rilmar Firmino através de e-mail, mas não obteve resposta. Três depoimentos de testemunhas já foram colhidos. Nos próximos dias, outras  deverão ser ouvidas. Mas até agora não foi marcada a oitiva do acusado. 

Quando a polícia foi ao local receber as imagens do circuito de monitoramento interno do bar recebeu a informação de que nenhuma câmera registrou o momento da agressão. As gravações foram encaminhadas para perícia no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.

O caso está sendo acompanhado por entidades de defesa dos direitos humanos e, em especial, da mulher. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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