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Prefeitura de Belém precisa cuidar da Praça da República. Aos domingos, a
multidão que se concentra no local, que é lindo mas está literalmente destruído
e abandonado, passa mal sentindo o odor fétido dos sanitários químicos que se
soma ao tradicional a céu aberto. A imundície impera, ao redor de ícones da
história, da arte, da arquitetura e da cultura do Pará, como o Theatro da Paz e
o teatro Waldemar Henrique. Os recantos estão quebrados, a grama não existe, a
mobilidade é praticamente impossível, tal a desordem, e os altíssimos decibéis
dos carros-som que funcionam ao mesmo tempo, sem qualquer controle dos órgãos
ditos competentes, são de enlouquecer. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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