Publicado em: 23 de setembro de 2013
A
Prefeitura de Belém precisa cuidar da Praça da República. Aos domingos, a
multidão que se concentra no local, que é lindo mas está literalmente destruído
e abandonado, passa mal sentindo o odor fétido dos sanitários químicos que se
soma ao tradicional a céu aberto. A imundície impera, ao redor de ícones da
história, da arte, da arquitetura e da cultura do Pará, como o Theatro da Paz e
o teatro Waldemar Henrique. Os recantos estão quebrados, a grama não existe, a
mobilidade é praticamente impossível, tal a desordem, e os altíssimos decibéis
dos carros-som que funcionam ao mesmo tempo, sem qualquer controle dos órgãos
ditos competentes, são de enlouquecer.
Prefeitura de Belém precisa cuidar da Praça da República. Aos domingos, a
multidão que se concentra no local, que é lindo mas está literalmente destruído
e abandonado, passa mal sentindo o odor fétido dos sanitários químicos que se
soma ao tradicional a céu aberto. A imundície impera, ao redor de ícones da
história, da arte, da arquitetura e da cultura do Pará, como o Theatro da Paz e
o teatro Waldemar Henrique. Os recantos estão quebrados, a grama não existe, a
mobilidade é praticamente impossível, tal a desordem, e os altíssimos decibéis
dos carros-som que funcionam ao mesmo tempo, sem qualquer controle dos órgãos
ditos competentes, são de enlouquecer.
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