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O Palacete Pinho, construção imponente e símbolo de
riqueza em Belém, datada de 1897,
tombado pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional
, foi
desapropriado pela Prefeitura em 1992 e começou a ser
restaurado em 2003. Em 2004, cerca de 90% dos serviços já estavam feitos. Duciomar
Costa assumiu a prefeitura. Em sua gestão, levou mais de cinco anos para
concluir o restante.
Finalmente inaugurado em janeiro deste ano, até
hoje o lindo prédio, localizado na Cidade Velha, centro histórico, não teve
destinação. Resultado: fechado, sem uso nem manutenção, está se deteriorando de
novo, enquanto Belém se ressente do funcionamento de espaços culturais e mais
uma vez está em risco a memória histórica, arquitetônica, artística e cultural
da nossa gente. 
FOTO: CARLOS MACAPUNA

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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