O secretário de Estado de Meio-Ambiente e Sustentabilidade, Mauro O’ de Almeida, conheceu o Media Lab, o City Science, o Lifelong Kindergarten, o Center for Bits and Atoms e o Fab Lab do Massachusetts Institute of Technology, uma das universidades mais renomadas do mundo, em 1º lugar há nove anos no QS World University Rankings, e que fica em Boston, EUA. O titular da Semas foi recebido por Brad Olsen, professor do MIT e co-diretor do MIT Brasil e MIT Amazônia, e também por Leo Burd, pesquisador brasileiro e consultor para o Programa de Aprendizagem Criativa Faber-Castell, ligado à Fundação Lemann, do Lifelong Kindergarten, um grupo de pesquisa do Media Lab, do MIT, que desenvolve tecnologias e atividades que promovem experiências de aprendizagem criativa para crianças como os kits de robótica da Lego, além do Scratch, linguagem de programação que insere os jovens no universo dos códigos.
“O nosso propósito aqui, com essas visitas técnicas, é conhecer essas estruturas e implementação de projetos similares aos nossos, que são exemplos, cases de sucesso ao redor do mundo e, ao mesmo tempo, prospectar parcerias para agregar ao nosso Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia que, inclusive, é bom destacar, não consiste somente em um espaço, mas em um ecossistema de espaços dedicados à aceleração da economia da floresta no Pará. Com essas visitas, já vislumbramos oportunidades para a Escola de Saberes da Floresta, para o Espaço Inovação e para o Centro de Biotecnologia – todos integrantes do ecossistema do Parque”, relatou o secretário Mauro O’ de Almeida.
A responsável pela Política de Bioeconomia no Pará, Camilla Miranda, e o secretário adjunto de Clima da Semas, Raul Protázio Romão, também participaram das visitas técnicas, intermediadas por Rosabelli Coelho, diretora do programa MIT Brasil. A equipe da Semas conheceu, ainda, os programas MIT Brasil, MIT Amazônia e MIT Learning, todos com ótimas oportunidades para o Pará, além do Global Seed Fund, iniciativa que apoia propostas apresentadas de forma colaborativa por professores do MIT e de universidades brasileiras, institutos de pesquisa e Ongs.
Comentários