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É de clamar aos céus o sofrimento das pessoas com câncer, no Pará. Além da quantidade insuficiente de equipamentos, os oncologistas, cancerologistas e radiologistas do Hospital Ofir Loyola não dão conta da demanda. A construção do Hospital Oncológico Pediátrico não avança. E os pacientes encaminhados para tratamento fora do domicílio padecem um verdadeiro calvário, por causa da excessiva burocracia na liberação da miséria que pagam a título de diária.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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