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Aprovado
hoje pela Alepa, o projeto de lei complementar nº 02/2011, do governador Simão
Jatene, que permite aos temporários contratos de até 2 anos – em toda a administração pública, de qualquer
dos Poderes, inclusive dos Tribunais de Contas e do Ministério Público Estadual
-, foi chamado da tribuna pelo deputado Carlos Bordalo, líder do PT, de
projeto safadinho, porque a
base governista não
permitiu sequer a emenda que proibia contratar temporários pra vaga de
concursados.
O líder do PSOL, o deputado Edmilson
Rodrigues lembrou que em 2005 o Estado do Pará assinou TAC proposto pelo Ministério
Público do Trabalho para acabar com o inchaço na máquina estadual, que tinha um
exército de 22 mil temporários na época
. Em
2008, o prazo de contratação foi reduzido pelos deputados de 2 para 1 ano. Nos
últimos 6 anos, já
foram demitidos mais 10 mil, mas ainda restam mais de
8 mil
a serem distratados, além do que há 
cerca de 3.700 concursados
aguardando convocação. E de janeiro até agora já foram contratados 9 mil temporários.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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