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Salinópolis está, como sempre, suja e esburacada, esgotos a céu aberto correndo sem pudor. A barraca de informações turísticas, no Maçarico, nunca abriu. Todas as demais, batizadas com nomes que remetem à história do município, estão descaracterizadas, com placas e pinturas sobrepostas.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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